O impacto do distanciamento social nos serviços de fisioterapia de crianças e adolescentes com deficiência física ou atraso motor, está sendo analisado em uma pesquisa do Laboratório de Análise do Desenvolvimento Infantil (Ladi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar/SP).
Por conta da Covid-19, os serviços para esse público foram afetados, o que acabou mudando os hábitos e rotinas de diversas famílias. O estudo tem o objetivo de reconhecer aspectos da fisioterapia recebida por essa população durante o distanciamento social e compreender a percepção das famílias diante desses serviços.
Para ser voluntário, é preciso ser cuidador de crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos, que apresentem deficiências físicas ou atraso motor, e que faziam fisioterapia antes da pandemia. A inscrição é feita por questionário online, disponível no site da Universidade Federal de São Carlos, e estará aberta até julho deste ano.
Fonte: Brasil 61