Como evitar fungos e bactérias na calcinha?

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Até o tecido no qual a roupa íntima é confeccionada influencia; entenda

Você sabia que a sua calcinha pode ser um lugar propício para a instalação de mais de 10 mil fungos e bactérias? Eles surgem principalmente porque o local é úmido devido às secreções naturais da vagina, do suor ou dos resíduos de urina ou fezes, o que faz da peça o ambiente ideal para esse tipo de parasita.

Esses micro-organismos podem causar vários incômodos, como coceira, irritação, ardência, corrimento, odor e até infecções mais graves. A boa notícia é que não é tão difícil assim mantê-los longe das suas partes íntimas.

Segundo ginecologistas, é preciso reforçar a higiene e escolher bem as peças. Investir em uma calcinha antibacteriana pode ser uma boa ideia. A seguir, fizemos uma lista com dicas para evitar fungos e bactérias com cuidados do dia a dia.

Não repita calcinha

Você deve trocar de calcinha todos os dias, se possível mais de uma vez. O motivo é que, quanto mais tempo você passa com a peça, mas o ambiente se torna propício para a instalação e reprodução de fungos e bactérias.

Durante a menstruação, em dias muito quentes ou após a prática de exercícios físicos, essa recomendação é ainda mais importante.

Escolha bem o tecido

As calcinhas de tecidos naturais, como o algodão, são as melhores. Elas absorvem mais rapidamente o suor, favorecendo a ventilação no local. Além disso, esse tipo de tecido evita alergias e não irrita a pele sensível da região.

Invista em peças antibacterianas

A tecnologia também já pensou em como ajudar as mulheres nessa tarefa e desenvolveu calcinhas antibacterianas. Elas podem custar um pouco mais caro, mas valem a pena. A dica é ter algumas peças dessas, para usar, pelo menos, nos dias mais quentes ou quando você precisar passar mais tempo sem trocar a calcinha.

Só use se estiver seca

Como a umidade é um fator que favorece a instalação dos microrganismos, jamais vista uma calcinha que não secou direito. Nesses casos, melhor ficar sem.

A recomendação também é válida para os biquínis. A dica é levar uma calcinha limpa e seca para trocar na hora de ir embora da praia ou do da piscina. Se possível, tome uma ducha antes. Assim, você estará cuidando para que as suas partes íntimas passem menos tempo úmidas, como os fungos e bactérias gostam.

Fuja do desconforto

Você nunca deve usar peças íntimas muito apertadas, pois isso também pode ser um prato cheio para a umidade e os parasitas que ela traz. Ganhou uns quilos? Compre calcinhas novas!

Lave com sabão neutro ou hipoalergênico

Se possível, lave as calcinhas à mão, assim que tirar, com sabão neutro ou hipoalergênico. Não é proibido lavar na máquina de lavar, mas o ideal é não fazer isso junto com outras roupas, que podem ter bactérias. O amaciante é recomendado para deixar o tecido mais macio, mas lembre-se de enxaguar bem.

Lavar as peças no chuveiro não é uma má ideia, mas o sabonete não é o melhor produto para fazer isso. E, nunca deixe as calcinhas secando no banheiro, que costuma ser um ambiente úmido.

Seque em local arejado

O ideal é que as peças sequem ao sol em um local ventilado, o que também ajuda os parasitas a ficarem longe. No entanto, se isso não for possível, seque na máquina, pois não é uma boa ideia deixar as calcinhas úmidas por vários dias.

Durma sem calcinha

Além de ser mais confortável, a ausência do contato com o tecido na hora de dormir ajuda a vulva a respirar, o que é ótimo para prevenir infecções. O hábito é ainda mais recomendado para mulheres que lidam com algum tipo de irritação nas partes íntimas com frequência. Esse é um dos melhores remédios.

Fonte: Redação

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