Sebrae orienta comércios sobre segurança sanitária em banheiros

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Neste artigo, confira as boas práticas recomendadas pela entidade

A vacina contra a Covid-19 já está entre nós, mas isso não significa que os cuidados necessários para parar a contaminação do vírus precisam ser deixados de lado. Muito pelo contrário. Mais do que nunca devemos agir em prol da sociedade, seguindo as recomendações das organizações de saúde.

Por isso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está informando constantemente às empresas — e a seus donos — sobre a importância de manter todos os cômodos limpos, utilizar máscaras, praticar distanciamento social, utilizar os itens de higiene indispensáveis e muito mais.

Para tentar espalhar ainda mais a mensagem, uma cartilha foi criada. Nela podemos ver quais são as obrigações dos funcionários e também dos visitantes do local. Mais especificamente, a cartilha fala como devemos nos comportar dentro dos banheiros que precisam ser compartilhados, principalmente os públicos.

Afinal, quando falamos deste cômodo em específico, não podemos esquecer que existe uma troca maior de fluidos corporais, o que nos deixa ainda mais suscetíveis a espalhar germes, vírus e bactérias. Os vasos e mictórios podem ser tanto individuais quanto compartilhados. Em ambos os casos, todo cuidado é importante.

Nós já sabemos que os banheiros são fundamentais para trazer mais conforto e hospitalidade para quem visita um determinado espaço, seja para funcionários, seja para visitantes. Eles fazem parte de uma estrutura básica, por isso precisam estar sempre bem equipados e com produtos adequados para a sua limpeza.

O novo coronavírus pode ser detido com boas práticas, mesmo em espaços compartilhados. Por isso, é preciso saber quais normas são indispensáveis. Pensando nisso, apresentamos abaixo um resumo do que diz a cartilha do Sebrae e por que donos de negócios precisam seguir as recomendações. Vamos lá?

1. Distanciamento social

O distanciamento social é importante para prevenir qualquer tipo de contaminação direta. Com uma distância acima de 1,5 metros, a probabilidade de adquirir o vírus é mais baixa — principalmente quando as máscaras, por algum motivo, precisam ser retiradas.

Então, se existe espaço suficiente no banheiro visitado, deve haver o incentivo para que as pessoas fiquem afastadas. É papel dos donos do negócio colocar indicadores no chão, delimitando o espaço de cada cliente dentro do banheiro. O mesmo pode ser feito em filas, locais com cadeiras, entre outros.

2. Higiene pessoal

É obrigação dos donos de empresas comunicarem aos seus funcionários e clientes a importância da higiene pessoal, principalmente lavar as mãos constantemente com água e sabão. O processo, apesar de simples, é fundamental para garantir a eliminação do vírus causador da doença.

Além disso, é preciso conscientizar também sobre o uso do álcool gel 70% — os que possuem porcentagem abaixo dessa não são capazes de matar o vírus. Assim, faz-se necessário disponibilizar o álcool em todos os espaços, colocando cartazes próximos e avisando da obrigatoriedade da higienização antes de adentrar no recinto.

3. Higienização dos ambientes

Além da higienização pessoal, é indispensável que os comércios disponibilizem uma equipe de limpeza para higienizar os banheiros periodicamente. Além de utilizar produtos apropriados, também é preciso repor o sabão e o álcool gel. Ao limpar superfícies constantemente, o vírus não se propaga com facilidade.

Para que o trabalho seja ainda mais assertivo, os funcionários precisam utilizar uniformes especiais, máscaras de alta proteção e também luvas de látex ou de borracha descartáveis. O mesmo é recomendado para os panos utilizados: eles precisam ser descartáveis e não devem ser utilizados em outros cômodos.

Dessa forma, os estabelecimentos que estão abertos e oferecem a possibilidade de utilizar o banheiro precisam estar bem equipados. Com boas práticas, conseguiremos ultrapassar essa fase tão difícil para todos, tanto comerciantes quanto consumidores.

Fonte: Redação

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