Cardio Nefroclínica ressalta que a diálise não vai parar

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Na tarde de sexta-feira, 10, a Cardio Nefroclínica promoveu uma coletiva de imprensa com o intuito de esclarecer a situação vivenciada pela empresa junto ao Poder Executivo, pela iminência do fim do contrato que permite o tratamento de diálise em pacientes SUS. A Cardio Nefroclínica salienta que os valores recebidos não suprem mais a realidade atual após constantes aumentos nos preços dos insumos causados pela pandemia de Covid-19 e a empresa tem trabalhado, desde janeiro, no negativo. “A diálise não pode parar e não vai parar”, declarou Dr. Freitas para o grupo de comunicadores que compareceu à entrevista coletiva. As palavras, ditas em tom confiante, tranquilizaram os principais afetados com todo o impasse gerado: pacientes e colaboradores.
Durante a coletiva, o diretor-geral da Cardio Nefroclínica, Dr. João José Freitas, junto aos técnicos Josi Pedroso e Anderson Alves, desmistificou questões importantes como um suposto superdimensionamento da Cardio Nefroclínica. A partir de esclarecimentos, ficou claro que o tamanho da equipe segue as exigências impostas por portarias nacionais.
No que diz respeito à gestão econômico-financeira, os entrevistados garantiram estarem em constante revisão de custos, ainda que sempre atentos para não perder a qualidade historicamente conquistada. “Estamos abertos a sugestões para adequar nossos números”, afirmou o médico.
Ao final da coletiva, a mensagem reforçada pela diretoria da Clínica foi a de abertura ao diálogo. “Temos certeza de que encontraremos uma solução, afinal nós e a prefeita estamos preocupados com os pacientes”, afirmou Freitas.

Fonte: Redação

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