Amazon usa reconhecimento facial em seu 1º dispositivo com tela grande

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Evolução marca nova fase após sucesso de Alexa no mundo inteiro

Depois de muito tempo de espera, já está disponível no mercado o 1° aparelho de tela grande da Amazon com reconhecimento facial. Esta é uma nova fase da empresa de Jeff Bezos, que mantém seu investimento no desenvolvimento de tecnologias. E, após a assistente de voz da marca (conhecida mais como Alexa), a Echo Show 15 promete muitas coisas para manter as casas das pessoas ainda mais inteligentes.

O produto já pode ser encontrado em sites por um valor que tem em média R$ 1.800. Ela tem um tamanho de 15,6 polegadas e tem diversos canais de streaming que podem ser acessados por meio de aplicativos. Então, antes, os comandos, que eram acessados por voz, agora poderão ser visualizados na tela quando houver o reconhecimento em frente ao dispositivo.

O Echo Show 15 tem um processador neural chamado AZ2. Ele tem inteligência artificial que permite essa identificação do sistema. De acordo com a gerente geral de dispositivos na Amazon Brasil, Jacques Benain, o processo é local e não vai para a nuvem, transformando a imagem em um código. Além disso, ela reforça que houve um cuidado especial para manter a segurança dos dados. Com isso, o aparelho consegue disponibilizar um conteúdo cada vez mais personalizado ao usuário.

E não pense que ela pode ser usada apenas na tradicional posição horizontal com outras funções da TV. A tela com resolução Full HD também pode funcionar na vertical para fazer pesquisas no navegador desejado, ouvir músicas, acionar objetos conectados à casa e realizar chamadas para outros usuários dentro do ecossistema da Amazon.

Para Talita Taliberti, diretora-geral da Alexa no Brasil, o sistema de computação permite que  a inteligência do aparelho consiga memorizar quais são os hábitos do usuário. A partir daí, o Echo Show 15 vai sugerir opções baseadas na rotina de uso, como desligar lâmpadas em horário específico. É importante destacar que o reconhecimento facial é opcional e só vai acontecer se autorizado, e que a pessoa pode excluir o “ID Visual” a qualquer momento. A executiva reforça que a privacidade é essencial nessas tecnologias e que todas as informações ficam contidas no aparelho, e não na nuvem.

Esse tipo de evolução é fundamental em todos os sentidos. É com dispositivos assim que os consumidores conseguem ter mais comodidades, além de executar outras tarefas. Um exemplo é aprender inglês online, praticando uma língua estrangeira sem sair de casa.

Créditos:iStock

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