Mãe cria “teste de responsabilidade” antes de família adotar cão

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Tanto o marido quanto os filhos foram reprovados e se mostraram inaptos a cuidar de um animal. A atitude da mulher foi elogiada nas redes sociais.

Quem decide adotar um cão, passa por diversos formulários para se mostrar capacitado ao abrigo. Porém, uma mãe decidiu fazer isso com a própria família.

Em uma rede social, ela relatou aos seguidores que o marido e os dois filhos queriam um cão.

Contudo, ela conhecia muitas histórias de famílias que adotaram um bichinho de estimação, se arrependeram e sobrou para quem não queria cuidar.

Assim, além de um teste de responsabilidade, ela concordou em ter um pet sob três condições:

  • que o animal pese menos de 10 quilos;
  • não solte tanto pelo (apesar de nenhum familiar ter alergia, ela não quer trabalho extra);
  • e que eles recolham todos os lixos da casa por 70 dias seguidos.

Essa última medida era para que eles se lembrassem das tarefas diárias, como alimentar o cachorro todos os dias e recolher as necessidades.

Além disso, eles precisavam caminhar todos os dias – como se estivessem caminhando com o totó. Ela relatou que durante seis dias, os três caminharam por 1km – duas vezes ao dia. Através do GPS. Se perdessem um dia, tinham que começar de novo.

O máximo que eles conseguiram até agora é duas semanas. Meus pais me ligaram para dizer que eu estava sendo ridícula e mesquinha. Concordei 100% com eles”.

Para provar aos pais que não deviam interferir na decisão envolvendo a vida de um animal, a moça enviou um link de serviços de dog walker.

Eu disse que se eles quisessem opinar, teriam que concordar em abrir uma conta naquela empresa e eu poderia ligar para obter ajuda sempre que seus preciosos e perfeitos netos e genro se esquecessem de cuidar do cão”.

Ou seja, ao menos que os pais cuidassem do pet sempre que os netos se esquecessem, eles não tinham o direito de palpitar e interferir na decisão.

Reprovados no teste para adotar um cão!

Durante o decorrer dos testes, o próprio marido percebeu que era um equívoco a família ter um animal no momento.

Meu marido finalmente percebeu que as crianças não são responsáveis ​​o suficiente para ter um cachorro. Ele disse que nós precisávamos contar a eles”.

Mas ela não concordou em ajudar a contar para as crianças, pois foi a única que não concordou com a adoção sem planejamento. Por isso, deixou a tarefa apenas para o esposo.

Na rede social, ela perguntou aos seguidores se estava sendo muito dura com a família ou se estava certa por tomar essa atitude.

Seu marido levou em consideração que seus filhos estarão na escola, com atividades extracurriculares? Dependendo da idade de seus filhos, eles podem até se mudar. Então, quem vai cuidar do cachorro?”, disseram.

Outras seguidoras elogiaram e alertaram: “Seu planejamento é brilhante!”; “Ótima tática para mostrar a eles a responsabilidade que vem com um animal de estimação. Além disso, cuidado. Eu posso ver os avós comprando um cachorro para os netos de aniversário“.

A atitude dessa mulher foi exemplar. Se todas as famílias agissem dessa forma muitas adoções irresponsáveis seriam evitadas e diversos animais não estariam nas ruas.

Infelizmente, as adoções impulsivas para agradar crianças podem ser negativas para a família e para o animal, que pode sofrer com maus-tratos, negligências e até mesmo abandono.

Por isso, é necessário se certificar de que todos da casa estão prontos para assumir essa grande responsabilidade a longo prazo.

Fonte: https://totosdatete.org.br/

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