Atividades vinculadas ao Dia Internacional da Juventude mobilizam mais de mil jovens

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Para celebrar o Dia Internacional da Juventude, comemorado na segunda-feira (12/8), os seis Centros da Juventude do Programa de Oportunidades e Direitos (POD) irão realizar atividades até o fim de agosto. O cronograma envolve cerca de mil jovens dos 14 aos 24 anos. Serão realizadas apresentações, capacitações, debates entre os jovens e visitas culturais. 

A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de focar na educação e na conscientização dos jovens sobre a responsabilidade referente ao futuro do planeta.

“Os jovens são fundamentais para o nosso presente e serão cruciais para o futuro no nosso Estado. As atividades darão continuidade ao trabalho que realizamos dentro do POD e queremos, cada vez mais, possibilitar oportunidade de qualificação, tanto para a vida como para o mercado de trabalho”, disse o titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), Fabricio Peruchin. 

O governo do Estado investe anualmente R$ 11 milhões para subsidiar as despesas dos Centros da Juventude. Além disso, possui a Bolsa Jovem Multiplicador, que é direcionada para os jovens com perfil de liderança dos centros. No total, são 342 bolsas do programa, totalizando R$ 2,5 milhões investidos. A soma dos valores direcionados para o POD é de R$ 13,5 milhões. 

Programa de Oportunidades e Direitos

O POD é executado pela SJCDH e, a partir de práticas de prevenção, atende a população de 14 a 24 anos que vive em territórios de vulnerabilidade social e com altos índices de violência. O atendimento ocorre por meio dos CJs, que estão localizados em quatro bairros de Porto Alegre (Cruzeiro, Lomba do Pinheiro, Restinga e Rubem Berta) e nas cidades de Alvorada e Viamão.

Nesses espaços, os jovens têm acesso a atividades educacionais, como cursos profissionalizantes e de idiomas, além de reforço escolar. Eles também podem ser encaminhados para o mercado de trabalho, para participarem de eventos culturais e esportivos e para receberem acompanhamento psicossocial.

Os centros são pensados como uma segunda casa para quem os frequenta, promovendo acolhimento e autonomia para a juventude.

Texto: Giovanni Disegna/ASCOM SJCDH
Edição: Secom

Foto: Alessandro Sasso/Ascom SJCDH

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