Perda de massa muscular em idosos se intensifica na pandemia; saiba como recuperar

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Uso de suplementos nutricionais, associados a exercícios físicos, contribui com qualidade de vida e longevidade

A pandemia do Covid-19 modificou os hábitos das pessoas, em razão das medidas sanitárias restritivas. Independentemente de idade, etnia e sexo, as pessoas foram mobilizadas a ficarem mais tempo em casa, visto a doença ser infecciosa e com alto nível de transmissão. Como consequência, houve aumento no comportamento sedentário e diversos problemas de saúde, principalmente obesidade e outras doenças crônicas. Observa-se que os idosos foram o grupo mais vulnerável, principalmente nos países desenvolvidos, com destaque para as pessoas com mais de 60 anos, orientadas ao total isolamento social nesse período como forma de melhor prevenção ao coronavírus.          

            No processo de envelhecimento, as mudanças fisiológicas no corpo envolvem a perda da massa muscular e óssea, assim como o aumento do tecido adiposo, em razão da menor capacidade de absorção de nutrientes consumidos pelos idosos – aspecto observado a partir dos 50 anos, com a diminuição da massa muscular corpórea de 1% a 2% anualmente, podendo chegar a 3% ou mais a partir dos 60 anos, conforme as condições de saúde. Com as doenças crônicas e o sedentarismo, esses percentuais tendem a aumentar de forma mais acentuada e rápida. Mesmo sendo um processo natural do envelhecimento – fragilidade física, quedas, cansaço, exaustão e até deglutição –, é importantíssimo o ganho de massa muscular na terceira idade.

            Na busca de qualidade de vida e longevidade, os idosos se conscientizam que uma saúde boa e a força muscular contribuem com a sua independência, diminuem a chance de fraturas e, em caso de doenças, uma recuperação mais rápida. Para tanto, deve-se manter uma dieta alimentar saudável e atividade física constante, inclusive com orientação de uma equipe multidisciplinar da área da saúde, com a indicação de suplemento nutricional.

             Para que serve creatina?O professor americano Melvin Willians, chamado de pai da creatina, em razão de estudos e publicações feitas sobre esse suplemento, tem em seu currículo não apenas as experiências sobre o tema, mas, com 77 anos, é um corredor de maratonas e tem um histórico esportivo brilhante. Nas palestras que profere sobre o assunto, baseado sempre em estudos científicos, comprova que esse suplemento tem um valor inestimável para todas as pessoas e, em especial, para o idoso, principalmente se associá-lo a exercícios com pesos e com o aumento da síntese de proteínas musculares. Portanto, os benefícios são, além do ganho de massa muscular, o ganho de força física, com a melhoria corporal e mental.

(créditos: iStock)

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